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Senador Omar Aziz defende Lula no Senado após críticas sobre posicionamento sobre conflito Israel-Palestina

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    Falando de Política
  • 21 de fev. de 2024
  • 2 min de leitura

Aziz desafiou Pacheco a tipificar as mortes de 30 mil palestinos, comparando a falta de reação da direita em relação às vítimas da COVID-19 no Brasil. Além disso, questionou quantos terroristas do grupo Hamas foram mortos nos ataques israelenses.

O senador do Amazonas também fez referência ao presidente Jair Bolsonaro, destacando um encontro fora da agenda com a deputada alemã Beatrix von Storch, neta de um ex-ministro de Hitler.


Imagem: reprodução da internet


No plenário do Senado nesta terça-feira (20), o senador Omar Aziz (PSD-AM) saiu em defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em relação às críticas feitas por Rodrigo Pacheco (PSD-MG), presidente da casa, sobre o posicionamento de Lula acerca do conflito entre Israel e Palestina.


Durante uma viagem à Etiópia, Lula fez uma declaração comparando a situação na Faixa de Gaza à tentativa de genocídio do governo de Israel contra o povo palestino, mencionando o período do Holocausto liderado por Hitler. Pacheco cobrou uma retratação do presidente Lula, alegando que a fala foi inapropriada e equivocada. No entanto, Aziz discordou da reprimenda de Pacheco, enfatizando que as palavras de Lula foram uma expressão de solidariedade e um olhar atento para os acontecimentos na região.


Aziz desafiou Pacheco a tipificar as mortes de 30 mil palestinos, comparando a falta de reação da direita em relação às vítimas da COVID-19 no Brasil. Além disso, questionou quantos terroristas do grupo Hamas foram mortos nos ataques israelenses.

O senador do Amazonas também fez referência ao presidente Jair Bolsonaro, destacando um encontro fora da agenda com a deputada alemã Beatrix von Storch, neta de um ex-ministro de Hitler.


Aziz ressaltou a importância de não confundir o povo judeu com o governo de direita e sionista de Israel, expressando respeito e solidariedade ao povo judeu.

O embate no Senado reflete as diferentes perspectivas sobre a abordagem do Brasil em relação ao conflito no Oriente Médio e destaca as tensões políticas envolvidas na discussão.

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