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Joaquim Barbosa faz duras críticas a Lula e ao Congresso nas redes sociais

  • Foto do escritor: Redação Falando de Política I Brasil
    Redação Falando de Política I Brasil
  • 25 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

"O presidente da República, omisso em várias questões, em cima do muro em outras, conservador 'à la carte', é incapaz de liderar o país em diversas áreas onde poderíamos avançar significativamente.

 

Imagem: reprodução da internet Brasília, 25 de Junho de 2024 - Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), conhecido por sua discrição e relutância em fazer declarações públicas, surpreendeu ao criticar abertamente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o Congresso Nacional em sua conta oficial no X (antigo Twitter).


Barbosa, que apoiou Lula nas eleições de 2022, afirmou que o presidente tem sido "incapaz de liderar o país em várias áreas". Ele classificou Lula como um "conservador 'à la carte'", sugerindo que o presidente adota posições conservadoras seletivamente. O ex-ministro também comentou que o Brasil está "acéfalo" e descreveu o Congresso como "omisso, retrógrado, um horror".


"O presidente da República, omisso em várias questões, em cima do muro em outras, conservador 'à la carte', é incapaz de liderar o país em diversas áreas onde poderíamos avançar significativamente. O poder de liderança e persuasão que a cadeira presidencial confere deveria ser usado inteligentemente para promover avanços em pautas que nos tiram da 'vanguarda do obscurantismo'!", declarou Barbosa.


Trajetória de Joaquim Barbosa


Nomeado por Lula, Joaquim Barbosa serviu no STF de 2003 a 2014, sendo presidente da corte entre 2012 e 2014. Sua saída foi antecipada devido a problemas de saúde, antes de alcançar a aposentadoria compulsória.


Barbosa ganhou destaque nacional como relator do processo do mensalão, que revelou um esquema de corrupção no primeiro mandato de Lula e resultou na condenação de vários membros do PT e do governo.


Em 2018, Barbosa se filiou ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e foi cogitado como candidato à Presidência da República, mas desistiu da candidatura. Em fevereiro de 2022, anunciou sua saída do PSB.

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